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Nos tempos áureos das conquistas imperiais romanas, as tropas de Roma tinham uma zona para conquistar, perto do Mar Morto, chamada Massada. Os Zelotos, povo aí residente, trancou-se num templo, com esperança que os romanos não os descobrissem.
No entanto, o exército começou imediatamente a destruir o templo enquanto o povo zelote desesperava por alguma solução. Para evitarem a humilhação decidiram-se por um suicídio coletivo. Esta expressão tornou-se sinónimo da grande "chatice" pela qual teve de passar este pequeno povo.
Esse militar era responsável pelas torturas aos presos, tendo provocado inúmeras mortes.
Como era tão cruel e mau, ninguém o tratava pelo nome verdadeiro, mas pelo "Maneta".
Assim quando alguém corria o perigo de ser capturado, era aconselhdo pelos outros soldados:
-Tem cuidado, olha que ainda vais para o "maneta" ...
Hoje quem vai ou foi para o maneta, corre perigo de vida ou já morreu
"O PRIMEIRO MILHO É DOS PARDAIS"
Quer dizer que os mais fracos aproveitam as primeiras vantagens. No tempo da ocupação romana era costume dos agricultores oferecerem os primeiros frutos das suas colheitas às aves. Pensava-se na altura que eram elas que levavam as oferendas aos deuses.
O conhecimento desse hábito foi-se transmitindo de geração em geração até que do sec.XVI- quando o milho chegou à Europa - a expressão evoluiu. O Pardal era o símbolo de todas as aves e o milho abundava nas culturas portuguesas.
Temporal - O Lusíada
Portugal anda a gramar
Com alguém que tem poder
E conseguiu inventar
Um regime d emagrecer.
Diz ser bom para a nação,
Descoberta tão feliz,
Mas lançou a confusão
Na calma deste pais.
Não sei onde ele estudou,
Mas estou bem consciente,
Que hà muito já começou
A cerrar o cinto à gente.
E o Zé no embaraço
Deste triste labirinto,
Deixou d apertar o laço
E teve que apertar o cinto.
Passa o tempo a dar ais
Lamentando seu futuro.
Já não pode apertar mais,
Porque está no último furo.
Portugal não precisava,
Todos dizem com tristeza,
Desta tão inesperada
Invenção à portuguesa.
Tomem bem o meu conselho
E ouçam o que vou dizer,
Se comerem muito coelho
Podem mesmo emagrecer.
Rama Lyon
IMPERDÍVEL!!!
Um texto simplesmente genial!
"Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa.
Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma.
Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis.
Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio.
Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos... - Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. - Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio.
- Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa.. . e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
- Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo. - E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim. Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la. - E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros?
- Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! - A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes!
-Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso!
- Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade. Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000.
- O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? -Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. - Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada.
- Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
- Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento.
- E suspirou: - Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal!
- Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!...
Só em Portugal !!!...."
Miguel Sousa Tavares
PORTUGAL: MODELO SOCIAL EM CAUSA
Ainda que pouco se tivesse falado de crise no 1º Seminário sobre envelhecimento organizado pela
Santa Casa da Misericórdia de Porto de Mós
em parceria com a Associação Amigos da Grande Idade – Inovação e Desenvolvimento, falou-se profundamente em sustentabilidade do sistema social e das dificuldades que se avizinham para o futuro das Pessoas com mais de 65 anos de idade.
Foi dada uma visão moderna do envelhecimento, da actividade e da grande mais-valia das pessoas idosas para o desenvolvimento dos seus núcleos familiares e na aculturação dos mais novos na sociedade em Portugal.
Intervenções de enorme qualidade de todos os oradores fizeram as mais de duzentas e cinquenta pessoas (de todo o país e ilhas) presentes em Porto de Mós refletir durante um dia sobre o envelhecimento, as questões atuais e o futuro.
É de facto difícil perceber-se como é que o Estado determina um custo médio de 930,00 € para cada idoso institucionalizado e depois atribua um financiamento de 380,00 €, sabendo que a grande maioria deles tem um rendimento máximo de 200,00 €. Quem suporta a diferença?
Esta foi uma das questões colocadas pelo Dr. Joaquim Guardado, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Pombal que encerrou os trabalhos em representação do Presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
Representação feita em consequência de compromissos que tiveram a ver com a situação dos Cuidados Continuados em Portugal, outro dos graves problemas abordados neste Seminário pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Porto de Mós, Dr. José Carlos, que referiu ter unanimidade de cuidados continuados pronta a abrir há mais de seis meses e nada estar definido para este equipamento, foi pedida uma decisão rápida do poder central, que garanta os compromissos assumidos anteriormente em protocolo com o governo e ajude a manter a sustentabilidade e equilíbrio local da intervenção dos operadores sociais junto das populações.
Invariavelmente a não decisão ao nível central sobre a abertura deste equipamento levou o Dr. José Carlos a pedir de forma emocionada, que os políticos assumam as suas responsabilidades publicamente e perante as populações, pela não decisão atual.
Mesmo contando com o apoio e preocupação do Presidente da Camara de Porto de Mós, Engenheiro João Salgueiro, tarda a ser resolvida a situação da unidade de cuidados continuados, tendo agora a promessa de abertura passado para o início do próximo ano.
Mas nem só de lamentações viveu o Seminário brilhantemente organizado pelas duas entidades parceiras.
Muito conhecimento, informação, reflexão e esclarecimento foi produzido pelo extraordinário painel de oradores:
Dr.ª Joaquina Madeira que preside a comissão do ano europeu do envelhecimento activo e solidariedade intergeracional, Dr.ª Maria do Céu Mendes, em representação do ministro da solidariedade e segurança social, Engenheiro João Salgueiro, Presidente da Camara de Porto de Mós e Dr. José Carlos, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Porto de Mós, iniciara os trabalhos.
Seguiu-se um painel constituído pela Dr.ª Lúcia Lemos, jurista, Dr.ª Maria João Quintela, médica e consultora da DGS e ainda Presidente da Associação de psicogerontologia,Monsenhor Feytor Pinto, Coordenador da Pastoral da Saúde e Dr. Luis Amado, um homem da terra, sobejamente conhecido e que deslumbrou em parte pela sua simplicidade e pragmatismo político, provocando mesmo alguma discussão, trataram de problemas relacionados com os direitos e representação das pessoas idosas.
Durante a tarde os temas andaram á volta da funcionalidade e da sustentabilidade, dois dos maiores desafios dos próximos anos.
No painel da funcionalidade falaram a Professora Doutora Luisa Pimentel, o Doutorando César Fonseca, Dr.ª Carla Ribeirinho e os Professores doutores Daniel Serrão e António Palha.
Um painel extraordinariamente mediático e que despertou o interesse de toda a plateia pelo sentido incisivo que todos os oradores utilizaram nas suas intervenções.
Já não existem palavras que não sejam fortes quando se trata de falar sobre envelhecimento em Portugal.
A Sustentabilidade foi discutida por Rui Fontes, Professor Doutor José Jorge Barreiros, um sociólogo que se estreou neste tipo de discussão mas que surpreendeu todos os persentes, levantando a questão da compatibilidade entre um modelo de mercado desregulado, a globalização e a democracia participativa.
Intervieram ainda a Professora Doutora Ana Alexandre Fernandes e o Dr. João Ralha. Porto de Mós foi durante algumas horas o centro da discussão do envelhecimento em Portugal.
O seminário ultrapassou todas as expectativas, atingindo um número recorde de participantes para este género de evento, com participações online de cerca de 4500 pessoas, de vários pontos do globo, com discussão em fórum, com resposta interactiva e directa dos oradores, com intervenientes dos Estados Unidos da América, Canada, Reino Unido, PALOP e uma participação de várias pessoas directamente de Universidades no nosso país, facto que nos deixa com grande esperança para o futuro.
Precisamos agora, todos, de potenciar algumas das reflexões feitas em Porto de Mós e de passar das palavras, das intenções e dos estudos à prática.
Para já os desafios estão lançados: manter a sustentabilidade e o grande trabalho social das Misericórdias, aumentar a sua intervenção na comunidade criando novas redes e novas parcerias e abrir a unidade de cuidados continuados, respondendo a necessidades já avaliadas e já evidenciadas.
A sociedade civil está a organizar-se e a assumir as suas responsabilidades em Portugal, o sector social das Misericórdias em Portugal tem assumido as suas responsabilidades há mais de 500 anos no nosso país, é importe que para estabilização do sistema social em Portugal, os decisores políticos ao nível central, tomem decisões fundamentadas, de desenvolvimento e com estratégia a longo prazo. Medidas avulsas, sem fundamentação, falta de estratégia e a não decisão política central, estão a colocar em causa esta estabilidade do sistema.
Aconteceu no fim da manhã de 15 de Julho uma partilha de Reiki, no Ginásio, organizada pelo nosso enfermeiro Alexandre Nicolau. Apenso ao convite, vinha o texto que transcrevemos:
“O Reiki é uma terapia que proporciona um harmonizar do potencial de cura do próprio organismo, contribuindo para restabelecer o seu equilíbrio natural. O seu potencial como terapia complementar está reconhecido pela Organização Mundial de Saúde, como tendo um impacto significativo no controlo da dor, da ansiedade, da depressão, entre outros.
Não tem contra indicações, sendo o efeito secundário mais frequente uma sensação de bem estar, calma e relaxamento...Venha experimentar!”
O Limite de inscrições por sessão era de vinte pessoas, mas a afluência e interesse de residentes e outros, foi de tal ordem que tiveram que se realizar duas sessões, graças à colaboração dos voluntários/as da Associação Surya Reiki. Pelo que nos foi dado ouvir e observar, não poderia ter sido maior o sucesso de tão benéfica e louvável iniciativa...e pedem mais! As imagens recolhidas, foram inseridas em vídeo que já partilhamos na internet.
A reação não se fez esperar, e a própria Associação comentou e enalteceu o nosso trabalho e iniciativa do seguinte modo:
“Foi uma manhã linda de Sol e Amor.
Um enorme Bem Haja! todos os que contribuíram de algum modo para a, que acreditamos ser, primeira de muitas actividades de voluntariado em Reiki da Surya Associação de Reiki. Bem haja Sr. José Mota pelo filme tão bonito.
Só por hoje, somos profundamente Gratos.”
Não nos ocorre outro comentário:
” FOI UMA MANHÃ LINDA DE SOL E AMOR”
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