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Tautologia, é o termo usado
para definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma ideia,
de maneira viciada, com palavras diferentes,
mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso
'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.
Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'.
Existe alguma surpresa esperada?
É óbvio que não.
(Autor desconhecido)
"Será que o ruído, assim como a poluição do ar, água e solo, pode também ser rotulado como poluente?
O ruído é tão poluente quanto qualquer um dos que já foram estudados no Ecolnews. Obviamente, difere em alguns pontos, como nocividade e objeto de contaminação, entretanto, isso não lhe descaracteriza a natureza jurídica de poluente
determinada pela Lei 6.938/81:
"A degradação ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem materiais ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos" (Lei nº 6.938, de 30.08.81).
Afeta principalmente a saúde das pessoas,
cessa a sua propagação (e não efeitos) como a extinção da sua fonte
e pode ser evitado, porque existe tecnologia para tanto o que por problemas
metajurídicos não é exigido ou, se o é, não é praticado,
sem uma punição justa pelo desrespeito à norma.
Os seus efeitos sobre o homem podem ser graduados em três grupos diferentes:
- simples perturbações (intensidade de 30 a 60 db);
- perigosas perturbações, como efeitos mentais e vegetativo (60 a 90 db) e
- alterações da saúde com transtornos dos mais variados tipos (auditivo, vascular, stress, cardíacos, etc.)
causados pela intensidade de 90 a 120 db praticados prolongadamente.
Os efeitos nocivos mais comuns são:
- a perda de audição,
- interferência com a comunicação,
- agressão ao sono,
- problemas cardíacos,
- stress, etc.
Há que deixar claro que o ruído, ainda que imperceptivelmente, provoca tais conseqüências nefastas à saúde,
ou seja, a sua ação é sorrateira. Estudos recentes comprovaram que abaixo de 56 db
não se percebem as moléstias, que por sua vez aparecem em um a cada dez indivíduos, numa amostra feita com 100 indivíduos
submetidos a intensidade de 55 db e que, quando a intensidade alcança os 85 db, todos já podiam sentir o seu efeito perturbador.
Outras nocividades:
Todos os autores consultados apontam as nocividades do ruído, sendo que além dos problemas mais comuns, tais como fadigas,
distúrbios no sono, stress, enxaquecas e problemas auditivos, outros também bastante graves.
Demonstram ainda o comprometimento do sistema cardiovascular por vasoconstrição, perda parcial ou permanente da sensibilidade do ouvido,perdas de memória, envelhecimento prematuro, etc.
Isso porque, apesar de afetar inicialmente o sistema auditivo, o ruído não se contenta em espraiar tão somente ali os seus nocivos efeitos.
O excesso de ruído é nefasto.
As suas conseqüências psíquicas e psicológicas são conhecidas:
causa fadiga nervosa e perturbações das reações musculares, pode dar origem a impulsos bruscos de violência e ocasionar problemas de personalidade.
Pode, ainda, causar efeitos temporários ou a longo prazo na audição, nos aparelhos respiratório cardiovascular e na fisiologia digestiva (...).
A nocividade do ruído está em função da sua duração, da sua repetição e, sobretudo da sua intensidade aferida em decibéis.
O crescimento das zonas de concentração demográfica elevada tem degradado a qualidade do ambiente urbano em aspectos múltiplos,
desde a poluição química do ar ao congestionamento do tráfego e ao desaparecimento dos espaços livres.
A Poluição Sonora hoje é tratada como uma contaminação atmosférica através da energia (energia mecânica ou acústica).
Tem reflexos em todo o organismo e não apenas no aparelho auditivo.
Ruídos intensos e permanentes podem causar vários distúrbios, alterando significativamente o humor e a capacidade de concentração nas ações humanas.
Provoca interferências no metabolismo de todo o organismo com riscos de distúrbios cardiovasculares, inclusive tornando a perda auditiva,
quando induzida pelo ruído, irreversível.
Alguns destes efeitos podem ser enumerados da seguinte forma:
Efeitos Psicológicos:
- Perda da Concentração
- Perda dos Reflexos
- Irritação permanente
- Insegurança quanto a eficiência dos atos
- Embaraço nas conversações
- Perda da Inteligibilidade das palavras e
Efeitos Fisiológicos:
- Perda auditiva até a surdez permanente
- Dores de cabeça
- Fadiga
- Loucura
- Distúrbios cardiovasculares
- Distúrbios hormonais
- Gastrite
- Disfunções digestivas
- Alergias
- Aumento da freqüência cardíaca e
- Contração dos vasos sangüíneos.""
Ecolnews
A Suíça não é banhada por nenhum mar ! Até o Sócrates que não é tão burro como parece sabia que a Suíça não é banhada por nenhum mar...!!!
Numa reunião com o Presidente da Suíça, Sócrates apresenta os seus Ministros:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça.... e por ai fora.
Chegou a vez do Presidente da Suíça:
-Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Justiça, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha ...
Nessa altura, Sócrates começa a rir feito parvo e diz:
- Desculpe Sr. Presidente, mas para que é que o senhor tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?
E o Presidente da Suíça responde:
- Quando Vossa Excelência apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, eu não ri... pois não !!!...
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