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Tautologia...

por JoseMota, em 13.11.11

Tautologia, é o termo usado

para definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma ideia,

de maneira viciada, com palavras diferentes,

mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso

'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.

Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:

- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .

Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'.

Existe alguma surpresa esperada?
É óbvio que não.

 

(Autor desconhecido)

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publicado às 14:11


OS MALEFÍCIOS DO RUÍDO

por JoseMota, em 12.11.11
 

"Será que o ruído, assim como a poluição do ar, água e solo, pode também ser rotulado como poluente?

 

O ruído é tão poluente quanto qualquer um dos que já foram estudados no Ecolnews. Obviamente, difere em alguns pontos, como nocividade e objeto de contaminação, entretanto, isso não lhe descaracteriza a natureza jurídica de poluente

determinada pela Lei 6.938/81:

 

"A degradação ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem materiais ou energia em desacordo com os padrões ambientais

estabelecidos" (Lei nº 6.938, de 30.08.81).

 

Afeta principalmente a saúde das pessoas,

cessa a sua propagação (e não efeitos) como a extinção da sua fonte

e pode ser evitado, porque existe tecnologia para tanto o que por problemas

metajurídicos não é exigido ou, se o é, não é praticado,

sem uma punição justa pelo desrespeito à norma.

 

Os seus efeitos sobre o homem podem ser graduados em três grupos diferentes:

 

- simples perturbações (intensidade de 30 a 60 db);
- perigosas perturbações, como efeitos mentais e vegetativo (60 a 90 db) e
- alterações da saúde com transtornos dos mais variados tipos 
(auditivo, vascular, stress, cardíacos, etc.)

causados pela intensidade de 90 a 120 db praticados prolongadamente.

 

Os efeitos nocivos mais comuns são:

- a perda de audição,
- interferência com a comunicação,
- agressão ao sono,
- problemas cardíacos,
- stress, etc.

Há que deixar claro que o ruído, ainda que imperceptivelmente, 
provoca tais conseqüências nefastas à saúde,

ou seja, a sua ação é sorrateira. Estudos recentes comprovaram que abaixo de 56 db

não se percebem as moléstias, que por sua vez aparecem em um a cada dez indivíduos, numa amostra feita com 100 indivíduos

submetidos a intensidade de 55 db e que, quando a intensidade alcança os 85 db, todos já podiam sentir o seu efeito perturbador.


Outras nocividades:

Todos os autores consultados apontam as nocividades do ruído, 
sendo que além dos problemas mais comuns, tais como fadigas,

distúrbios no sono, stress, enxaquecas e problemas auditivos, outros também bastante graves.


Demonstram ainda o comprometimento do sistema cardiovascular 
por vasoconstrição, perda parcial ou permanente da sensibilidade do ouvido,perdas de memória, envelhecimento prematuro, etc.

Isso porque, apesar de afetar inicialmente o sistema auditivo, o ruído não se contenta em espraiar tão somente ali os seus nocivos efeitos.


O excesso de ruído é nefasto.

As suas conseqüências psíquicas e psicológicas são conhecidas:

causa fadiga nervosa e perturbações das reações musculares, pode dar origem a impulsos bruscos de violência e ocasionar problemas de personalidade.

Pode, ainda, causar efeitos temporários ou a longo prazo na audição, nos aparelhos respiratório cardiovascular e na fisiologia digestiva (...).

A nocividade do ruído está em função da sua duração, da sua repetição e, sobretudo da sua intensidade aferida em decibéis.

 

O crescimento das zonas de concentração demográfica elevada tem degradado a qualidade do ambiente urbano em aspectos múltiplos,

desde a poluição química do ar ao congestionamento do tráfego e ao desaparecimento dos espaços livres.


A Poluição Sonora hoje é tratada como uma contaminação atmosférica 
através da energia (energia mecânica ou acústica).

Tem reflexos em todo o organismo e não apenas no aparelho auditivo.

Ruídos intensos e permanentes podem causar vários distúrbios, alterando significativamente o humor e a capacidade de concentração nas ações humanas.

Provoca interferências no metabolismo de todo o organismo com riscos de distúrbios cardiovasculares, inclusive tornando a perda auditiva,

quando induzida pelo ruído, irreversível.

Alguns destes efeitos podem ser enumerados da seguinte forma:

Efeitos Psicológicos:

- Perda da Concentração
- Perda dos Reflexos
- Irritação permanente
- Insegurança quanto a eficiência dos atos
- Embaraço nas conversações
- Perda da Inteligibilidade das palavras e

Efeitos Fisiológicos:

- Perda auditiva até a surdez permanente
- Dores de cabeça

- Fadiga
- Loucura
- Distúrbios cardiovasculares

- Distúrbios hormonais

- Gastrite
- Disfunções digestivas

- Alergias
- Aumento da freqüência cardíaca e
- Contração dos vasos sangüíneos.""

 

Ecolnews

 

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publicado às 21:16


A Suíça Não Tem Mar !

por JoseMota, em 06.11.11

A Suíça não é banhada por nenhum mar ! Até o Sócrates que não é tão burro como parece sabia que a Suíça não é banhada por nenhum mar...!!!
Numa reunião com o Presidente da Suíça, Sócrates apresenta os seus Ministros:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça.... e por ai fora.
Chegou a vez do Presidente da Suíça:
-Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Justiça, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha ...
Nessa altura, Sócrates começa a rir feito parvo e diz:
- Desculpe Sr. Presidente, mas para que é que o senhor tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?
E o Presidente da Suíça responde:
- Quando Vossa Excelência apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, eu não ri... pois não !!!...

 

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publicado às 10:30


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